Quero de ti mil amanhãs
O silvo que desprendes no olhar
Talvez o regaço dos lábios
O encontro de tantos silêncios
Mas alças a tua mão inquieta
Na avalanche de céu e nuvem
E deixas que o rubro incendeie
O vazio que permeia a distância
Desta nossa infância impossível
11 comentários:
[ousar
reclamar da memória
a minima ausência do dia
apesar da toda a distância.]
um imenso abraço, Assis
imenso!
Lb
Assis, as musas que te escutam inebriam-se! Coisas mais bonitas de se ouvir...
Beijos,
Belíssimo! A infância é um lugar de inocência, daquele primeiro poema nos olhos.
Beijos!
Sublinho a amplitude do verbo entre fogueira e ventania...
O primeiro verso é lindo!
Um beijo
um desejo e tanto... mil amanhãs é paixão pra mt além
Belíssimo!!!
bj grande, poetaço
Amei esse regaço dos lábios, vou levar comigo.
Beijo!
Bordado nas palavras certas, impossível não sentir o anseio do poeta.
Abraço
Mil amanhãs é pouco para esta Lia...
Abração,
Os títulos de teus poemas são espetaculares! E esse regaço dos lábios é uma delícia.
Beijo!
La inocencia es siempre bella pero cuando tu la escribes se incendia aún más de belleza.
Abrazo. Grande, Assis.
mil manhãs, mil e um poemas, infinitos regaços e lábios para um resto de meio silêncio: alquimias de devires (im)possíveis.
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