El azul, el añil, el cielo, la poesía y el silencio bello, ese que se saborea, sobrecogiéndose, pero que no duele, ese que no huele a ausencia, sino a todas las presencias que nos colman y nos llenan. Ese, el silencio azul. Un abrazo, Assis y mil gracias a ti.
10 comentários:
Que casamento bonito, esse! E fico imaginando quantos postais sem vida, sem alma rodam por aí: este seria um poema postal que eu guardaria com amor!
Beijos,
Para outros tons:
Elevar aos céus
As nuvens néons
...
Beijo, mestre estimado!
El azul, el añil, el cielo, la poesía y el silencio bello, ese que se saborea, sobrecogiéndose, pero que no duele, ese que no huele a ausencia, sino a todas las presencias que nos colman y nos llenan. Ese, el silencio azul. Un abrazo, Assis y mil gracias a ti.
é sempre azul essa solidão que move palavras e lábios...
abraço!
imagem que pare palavra...
lindo o poema,
profunda a imagem.
um beijo, Assis
um beijo, Cris
Daqui só uma inveja sadia: há muito puro sangue na união dos dois.
Quem ganha com isso?
Os admiradores.
Abraço para o Assis,
beijo para a Cris.
Um diálogo cheio de vitalidade.
Beijo
Parabéns pelo presente!
E pelo poema!
Beijo.
a solidão rouge... ecoando por aqui!!
beijos aos dois!
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