estava tão impregnado de tu
a areia da praia
o sorriso da monalisa
a nuvem da alvorada
o girassol ensimesmado
o asfalto da cidade
a praça ao entardecer
o passo na calçada
o relógio da torre
a palavra que me assalta
estava tão impregnado de tu
6 comentários:
um som tardio
chegou apressado
- já era hora
de aparecer -
de rostos
ou de violinos?
só a saudade
sabe dizer.
voz tão impregnada de tanto,a tua...que exala!
beijo!
Desejos de pele...abraços de boa noite...
o tu quando "empreguina" não larga a pele, o pelo, os ossos...
eu gosto demais da sua poesia, Assis.
um beijo.
Tardios, apressados, mas impregnado.
Tudo demonstra isso.
Beijo.
nunca é tarde, tu
beijinho
Lembrei-me de Mário Quintana.
Lindo, lindo!
Suzana Guimarães - Lily
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