poeminha de abraço enfermo da ausência
faço versos da distância
que enlaço do teu passo
todo pretérito em desejo
guardo saudade e cheiro
imerso no largo imenso
haikai minimalista
no mesmo passo de aquém
lanço chamas ao acaso
para a solidão não há refém
7 comentários:
E que essa ausencia se vá...sendo preenchido de paz esse abraço...
chamas ao vento... salve-se quem puder!
Bj grande, poetaço
A leitura faz-se como quem saltita, em passo de dança, para não pisar as palavras.
Musicais!
Lídia
Para solidão não refém, mas uma harém...de ausências.
Beijos, querido.
A solidão é sempre uma saudade e cheiro.
Beijo beijo.
Um beijo com cheiro à distância...
se vem a solidão, melhor não resistir!
:*
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