quarta-feira, abril 09, 2014

Metaplágio sintético para outra serenata

Rua
Morta

Estrela
Torta

Ninguém
Na porta

11 comentários:

Lídia Borges disse...


Que lindo!...


Bjs.

Unknown disse...

a lua morta e a estrela torta a anunciarem tantos lugares... vazios... afinal, ergue-se da sombra a memória da luz.

abraço!

Celso Mendes disse...

beleza! a síntese do solitário esperar.

Anônimo disse...

Belezura,belezura...

A Lua escondida só pra ouvir a serenata do poeta...:)

Um beijo

Ira Buscacio disse...

nota aguda para quem canta só

uma lindeza!

bj, já com saudade daqui

Teté M. Jorge disse...

Mas o poeta está... em versos plenos...

Beijo.

mム尺goん disse...

[ belo!

às vezes 'correndo atrás
de um tempo mais rápido']


beij0

Ana Cecilia Romeu disse...

Assis,
quando tudo parece sem prumo... e lá vem uma luz qualquer para nos atiçar a alma.

Beijos!

Cris de Souza disse...

Eis o poder da síntese!

Beijo, mestre.

dade amorim disse...

Esse metaplágio é sensacional!

Beijo

José Carlos Sant Anna disse...

E esperar que a luz se faça!
Abraços, poeta!