terça-feira, março 25, 2014

Ensaio para os rudimentos da escrita

Aquilo que o poeta canta bem baixinho
Em segredo de confessionário
É só uma corruíra a beliscar o peito

12 comentários:

Teté M. Jorge disse...

Ai, que meigo...

Beijo.

Eleonora Marino Duarte disse...

<3

aquilo que o poeta encanta....

beijos, poeta.

dade amorim disse...

Belo, belo!

Beijo

Cecília Romeu disse...

Então vou te falar bem baixinho, Assis:
se uma andorinha só não faz verão, uma simples curruíra a beliscar o peito já faz poema.

E quantas são as estações que cabem em apenas um poema, não é mesmo?

Beijos!

Anônimo disse...

é o amooooooooooooooooooor...
que belisca assimmmmmm...
:)

José Carlos Sant Anna disse...

do encanto da corruíra faz-nos ser o que somos com o teu canto.
Abraços, poeta!

Lídia Borges disse...


O coração, uma clareira sempre habitada. Se não a floresta inteira, a pequenina ave!...

Beijo

Unknown disse...

e sangra, assis, e sangra...

abraço!

Cris de Souza disse...

Me fez pensar que o poema é a penitência...

dade amorim disse...

Muito bem bolado, Assis!
Beijo

José Carlos Sant Anna disse...

Então, deixemos a corruíra montar o seu baile!
Abraços, poeta!

Anônimo disse...

Lindo, lindo, lindo, lindo, lindo e ...
ainda bem que é uma corruíra...
Lea Virgílio Caldas