terça-feira, abril 22, 2014


9 comentários:

Teté M. Jorge disse...

Gostei da composição foto/letras, poeta!

Beijo.

Lídia Borges disse...


Icónicos desvelos onde pousam borboletas.

Beijo

Anônimo disse...

pretty nice blog, following :)

Unknown disse...

o tempo e o espanto: anjo/demónio de um mesmo altar, esse onde flores são promessas de mil e um mergulhos, naufrágios, devaneios.

abraço, assis!

Lê Fernands disse...

o tempo é quando...

dade amorim disse...

Muito lindo esse poema, Assis!

Gostei demais.

Beijo

Tania regina Contreiras disse...


Enorme poeta: saudades!

Vou tentando voltar ao ritmo e à poesia.

Bom te ler.

Beijos...

José Carlos Sant Anna disse...

Segue este novelo, estes cabelos: eles sabem da tua fome, da tua sede, do teu sono!
Abraços, poeta!

Anônimo disse...

Um sorriso, poeta, é o que sempre me tira. Uma dor.

=)