Uma mulher que esquece o poeta na curva do poema é prenúncio de coleção de versos. O arrebatamento, a solidão de não saber-se onde e o epílogo do que nunca existiu: um quase pecado. Onde o quase é tudo o que nunca será. Crime sem confissão e sem direito a ato de contrição.
11 comentários:
O tempo, o tempo!... Não dá tempo para atravessar tanta "imensidão".
Um beijo
Há outras curvas na imensidão do poema, poeta.
Abraços,
"na solidão da areia
catalogando esta imensidão"
Que lindo, Assis!
Beijo
Assis,
Uma mulher que esquece o poeta na curva do poema é prenúncio de coleção de versos.
O arrebatamento, a solidão de não saber-se onde e o epílogo do que nunca existiu: um quase pecado. Onde o quase é tudo o que nunca será.
Crime sem confissão e sem direito a ato de contrição.
Beijos!
que perigo essa curva
tudo é possível na curva do poema, acidentes e eternidades, mesmo quando o tempo inscreve epílogos.
abração!
Assis, jamais esquecerei que havia uma curva no meio do poema!
Beijos, mestre!
Você é mestre! Pata de iguana é uma imagem inesquecível.
Beijo.
perambular em origem
e o tempo que faça o trabalho sujo
adorei isso!
bj, poetassaço
Lindíssimo perambular...
Abração, poeta!
Tu epílogo aún no está escrito.
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