segunda-feira, outubro 21, 2013

do soneto & da emenda

do soneto & da emenda

nunca sei de ti, nunca
mas caminhas em perdição
nas minhas palavras


do soneto & da emenda II

quase fui atropelado
por um verso
que não cabia no poema

10 comentários:

Tania regina Contreiras disse...


O poeta é imenso, e o verso de alarga mais e mais...

Beijos,

Cris de Souza disse...

Encaixadinho...

Beijo, mestre!

Anônimo disse...

Sempre tão intenso, sempre!

Beijoooooo :)



Lídia Borges disse...


Surpreendente, sempre!
É uma escrita que se renova a cada verso.

Um beijo

dade amorim disse...

Nunca te falta senso de humor, Assis!
Adoro ler teus poemas.

Beijo

Maria Emilia Moreira disse...

Uma bela forma de fazer poesia...
diferente e inspirada.
M. Emília

Teté M. Jorge disse...

Cheio de versões e intenções...

Beijos.

José Carlos Sant Anna disse...

O importante é que ela o número perfeito: cabe direitinho no poema.

Abração,

Marli Terezinha Andrucho Boldori disse...

Que belo soneto que faltam versos para ser soneto...,mas que nos traz o recado inteiramente. O poeta sabe dar um jeitinho e deixar tudo arrumadinho. Gostei muito. Abraços!

ÍndigoHorizonte disse...

Sutileza, intensidad, humor e inteligencia.