sexta-feira, outubro 25, 2013

dentro de mim passa um rio que não se esquece

não faço escolhas
cumpro desígnios
e as palavras
não me absolvem

11 comentários:

ÍndigoHorizonte disse...

El río nunca olvida su misión. Ni su fuente.

João A. Quadrado disse...


[estes os rios que uma vez nascidos,
se fazem foz em qualquer lugar;

recolhe as palavras quem sabe escolher o seu própria margem, na palavra... que dos rios uma vez nascidos, não cessam de ser mar.]

um imenso, fraterno abraço, Assis

Lb

AC disse...

E é na não absolvição que o poeta continuará a seguir o seu desígnio.

Abraço

O Neto do Herculano disse...

Saudades da minha terra...

"Onde eu nasci passa um rio
Que passa no igual sem fim
Igual, sem fim, minha terra
Passava dentro de mim".

Tania regina Contreiras disse...


Ai, ai... (suspiro, apenas!)

Beijos, poeta.

Ingrid disse...

para sempre...
beijo poeta.

José Carlos Sant Anna disse...

Não o absolve, mas o faz mais poeta!
Abração,

Wilson Torres Nanini disse...

Ninguém sai incólume, não é? Mas poucos fazem a travessia com tanta competência como você.

Abraços!

Ira Buscacio disse...

para o poeta não há absolvição

uma beleza, poetaço!
bj

Teté M. Jorge disse...

E a mim, absorvem...

Beijos.

dade amorim disse...

Lindo - para variar...

Beijo