Para Toda Literatura
El río nunca olvida su misión. Ni su fuente.
[estes os rios que uma vez nascidos,se fazem foz em qualquer lugar;recolhe as palavras quem sabe escolher o seu própria margem, na palavra... que dos rios uma vez nascidos, não cessam de ser mar.]um imenso, fraterno abraço, AssisLb
E é na não absolvição que o poeta continuará a seguir o seu desígnio.Abraço
Saudades da minha terra..."Onde eu nasci passa um rioQue passa no igual sem fimIgual, sem fim, minha terraPassava dentro de mim".
Ai, ai... (suspiro, apenas!)Beijos, poeta.
para sempre...beijo poeta.
Não o absolve, mas o faz mais poeta!Abração,
Ninguém sai incólume, não é? Mas poucos fazem a travessia com tanta competência como você.Abraços!
para o poeta não há absolvição uma beleza, poetaço!bj
E a mim, absorvem...Beijos.
Lindo - para variar...Beijo
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11 comentários:
El río nunca olvida su misión. Ni su fuente.
[estes os rios que uma vez nascidos,
se fazem foz em qualquer lugar;
recolhe as palavras quem sabe escolher o seu própria margem, na palavra... que dos rios uma vez nascidos, não cessam de ser mar.]
um imenso, fraterno abraço, Assis
Lb
E é na não absolvição que o poeta continuará a seguir o seu desígnio.
Abraço
Saudades da minha terra...
"Onde eu nasci passa um rio
Que passa no igual sem fim
Igual, sem fim, minha terra
Passava dentro de mim".
Ai, ai... (suspiro, apenas!)
Beijos, poeta.
para sempre...
beijo poeta.
Não o absolve, mas o faz mais poeta!
Abração,
Ninguém sai incólume, não é? Mas poucos fazem a travessia com tanta competência como você.
Abraços!
para o poeta não há absolvição
uma beleza, poetaço!
bj
E a mim, absorvem...
Beijos.
Lindo - para variar...
Beijo
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