Eu vislumbro o tygre de blake
Num acorde furioso de beethoven
A solidão é mesmo um coice
Atiça todos os raios de rimbaud
Ainda não deu meia-noite e já
Me rugem fantasmas da aurora
Só teu rosto me salva do degredo
Do abismo aberto de mim mesmo
12 comentários:
La gracia de una hermosa gracia. Y de su rostro que te salva. Sonrío al leerte. Abzo.
Eu reconheceria tua poesia de olhos fechados. E nem os abriria, pra ficar nesse mundo de palavras encantadas.
Beijos e saudades de tu lá!
Alguma coisa há de nos salvar, um rosto, um poema, uma leitura.
Beijo e saudades!
Tu entendes do riscado...
Beijo, mestre!
(Sinto sua falta no face)
Beethoven fez músicas que as pessoas estranhavam em seu tempo - como se fosse um rock... E o poema, que dizer dele? Sempre perfeito.
Beijo.
Enigmático como um sorriso de Gioconda.
Beijo
um charme de lira!
beijo!
Um rosto que salva na selva. Só feras evocadas. Abraços.
E os fantasmas espreitam aqui e ali,
e as tuas correntes me salvam dos quebrantos.
Grande abraço, Assis!
coice que atravessa peito
e derruba a alma
...
forte abraço, irmão.
Há um cosmo quase imperceptível neste poema belíssimo, Assis.
Abração,
a távola redonda da poesia aqui convocada na tua sublime arte. e os abismos que se fazem maiores, mas também mais nitidamente divisáveis.
um abraço!
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