sexta-feira, julho 12, 2013

Aqueles que éramos então

Deito-me em mortes por tuas mãos
Deleito-me por esta sorte

12 comentários:

João A. Quadrado disse...


[tantos rumores da vida,

em quatro mãos de tantos dedos desiguais]


um imenso abraço, Amigo Assis

Lb

Lídia Borges disse...


De um passado presente.


Beijo

dade amorim disse...

Deleite é ler teus poemas, Assis.

Beijo.

Tania regina Contreiras disse...


Hum...adorei e viajei...rs

Beijos,

Fred Caju disse...

Vou te confessar que esse foi o teu primeiro que não gostei tanto.

José Carlos Sant Anna disse...

Para estas mortes há de se ter coluna flexível...
Abraço, poeta,

Cris de Souza disse...

A sorte está lançada...

Beijo!

Anônimo disse...

Hã, hã... Sua poesia é uma imensidão de significados (significativos).:)
Tão bom compreendê-la...


Abração, poeta.
Léa Virgílio Caldas

Teté M. Jorge disse...

Eternamente enlaçado...

Beijos.

Ingrid disse...

mortes de amar..
beijos

Cecília Romeu disse...

De quantas mortes se precisa para se ter apenas uma vida?
Eis.

Beijos, Assis!

Unknown disse...

ah, estes morreres por cada outra vida...

abraço, caro amigo!