sexta-feira, julho 19, 2013

1 poema para a estação Rimbaud

Atravessado pelas quinas de uma palavra
Eu me debruço sobre as ruínas do tempo
Há o pálido, o frágil, o lívido
Como labirinto para todas as fugas
Teu olho me ruge como louco farol

9 comentários:

José Carlos Sant Anna disse...

São duas estações recheadas do lirismo mais puro: a do Rimbaud e do Assis de Freitas.
Abração, poeta,

Tania regina Contreiras disse...


Êxtase resume bem o que, de um modo geral, teus poemas despertam. E esse lirismo que é tão e tão teu: amo!

Beijos,

dade amorim disse...

Lirismo puro e belo, Assis.

Beijo.

Fred Caju disse...

Assis, você também é mais um que perde a vida por delicadeza. Abraço.

Teté M. Jorge disse...

Intenso...

Beijos.

Ingrid disse...

encantador..
beijos

na vinha do verso disse...


as palavras
suas quinas afiadas
e iluminadas

abs mestre

Anônimo disse...

Ah, adorei!

Beijo!

Unknown disse...

tantos alumbramentos na palavra-farol daqui.