quinta-feira, junho 20, 2013

quase triunfal, quase marítima

minha poesia não é ode
estrofe, antítrofe e epodo
Píndaro ou Estesícoro

minha poesia não é hino
Píticas, Nemeias ou Ístmicas 
Alcman ou Anacreonte

minha poesia é o ínfimo
talvez o ócio de Horácio
ou a Lírica de João Mínimo 

9 comentários:

José Carlos Sant Anna disse...

A tua poesia é o rio criativo que mata a nossa sede, poeta.
Abração,

Tania regina Contreiras disse...


Tua poesia é esse ínfimo máximo que a gente almeja pros dias da vida inteira!!!
Beijos,

Lídia Borges disse...


Não sei, não!
Parece-me uma avaliação adulterada.


Um beijo

Cissa Romeu disse...

Tua poesia é e se faz ser, moço-poeta Assis!

Beijos!

Unknown disse...

o ínfimo da palavra impercetível que alumia, incendeia e arde em combustão paraverbal: assim mesmo, triunfal, marítima, na primeira tabacaria do verso.

abraço!

Jota Effe Esse disse...

Mesmo assim a tua poesia é o máximo, poeta maior! Meu abraço.

Cris de Souza disse...

Ave, nosso senhor das liras!!!

dade amorim disse...

Nossa, quanta erudição e, sempre, a beleza de teus versos!

Beijo.

na vinha do verso disse...


sua poesia
expante humanidade
amor pela livre humanidade

abs mestre