sábado, junho 22, 2013

poeminha para folguedos astrais

verás que um filho teu
não foge à lua
nem teme uivar até a morte

7 comentários:

Tania regina Contreiras disse...

:-) De torar! :-)

Fred Caju disse...

Melhor que a bostinha que temos como hino.

Cris de Souza disse...

Terra arvorada,
Entre outras mil,
És tu, ardil,
Ó pauta armada!

Beijo, mestre*

Teté M. Jorge disse...

Grande, mestre!

Beijos.

dade amorim disse...

Folguedos que nos fazem bem ou mal, nunca se sabe. Mas é bem possível que a gente uive até a morte...

Beijo, Assis.

José Carlos Sant Anna disse...

O poeta sabe das coisas. O teu nome é sutileza!
Abraços,

Unknown disse...

Uivos do corpo em continuidade da alma.

Beijos, poeta