sábado, maio 11, 2013

”La Cabane de Baba-Yaga sur des Pattes de Poule”


do sonho de menino azul e profundo
a vida não poupou trégua
há o sol que incandesce os dias
como um helianto tresloucado
ninguém cabe na própria ausência


6 comentários:

Lídia Borges disse...


"Ninguém cabe na própria ausência"

Fantástico, o pianista!


Um beijo

dade amorim disse...

Maravilha, Assis!
O pianista é mesmo ótimo.

Um beijo

Tania regina Contreiras disse...


É pra sentir e pensar: ninguém cabe na própria ausência!

Beijos,

Anônimo disse...

Somos a falha da ausência, um ponto de onde partir...

Beijo, querido.

José Carlos Sant Anna disse...

Sem trégua para preencher a ausência, poeta.
Abração,
PS.: O livrinho já foi despachado pelos Correios.

Adriana Riess Karnal disse...

heliantos... nada mais me importa no poema, ausencia é ausencia...só os heliantos presentes falam de ti.