sexta-feira, maio 10, 2013

metaplagio de reverência ao soneto de camões


o amor é sede que não cessa
visgo que não aplaca
corre na veia
flui no pensamento
palpita no silêncio
não se recusa o seu intento

7 comentários:

José Carlos Sant Anna disse...

É conversa de gente grande. Um lá e outro cá.
Grande abraço,

dade amorim disse...

Lindo, Assis!
"Não se recusa seu intento" - é isso.

Beijo.

Tania regina Contreiras disse...


Bem assim! :-)
Beijos,

Lídia Borges disse...


"O amor é sede que não cessa"

«... é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.»

Um beijo

Unknown disse...

inefável: como o próprio.

abraço!

Teté M. Jorge disse...

O amor... jamais se recusa...

Beijos.

Fred Caju disse...

Quantos mais definições do amor, mas não sei o que é.