sexta-feira, abril 19, 2013

Pergaminho de Ulisses a caminho de Ítaca


Quando eu voltar deste périplo cansado
Não me olhes como Penélope abençoada
Antes retire as tramas que embalas o peito
Saibas que no oceano cruel fui das sereias
E que nesta terra que se enredaram passos
Serei sempre de nós o eterno teu deste laço

9 comentários:

dade amorim disse...

E viva Ulisses!

Beijo, Assis.

Unknown disse...

Palmas!!!

Cecília Romeu disse...

Um laço embalado pelas forças de (a)mar.
Lindo, Assis!

Vais disse...

que da hora
um arraso

beijo

José Carlos Sant Anna disse...

E o que digo
:)que vogam no entremeio
os sonhos do enlace.
Abr.,

Fred Caju disse...

Sempre falta palavra quando te leio. Sério.

Lídia Borges disse...


O retorno, a partida, a viagem... O retorno...


Somos mortais!

Um beijo

Unknown disse...

os nós de nós que transformam promessas em certezas.
há sempre um ulisses e uma penélope em cada rosto e rasto... e resto.

abraço, assis!

Unknown disse...

Poesia, mergulhar em palavras e descobrir ausências e desejos. Simples, profundo, suave e doloroso.

Abs,