Quando eu voltar deste périplo
cansado
Não me olhes como Penélope
abençoada
Antes retire as tramas que
embalas o peito
Saibas que no oceano cruel fui
das sereias
E que nesta terra que se enredaram
passos
Serei sempre de nós o eterno
teu deste laço
9 comentários:
E viva Ulisses!
Beijo, Assis.
Palmas!!!
Um laço embalado pelas forças de (a)mar.
Lindo, Assis!
que da hora
um arraso
beijo
E o que digo
:)que vogam no entremeio
os sonhos do enlace.
Abr.,
Sempre falta palavra quando te leio. Sério.
O retorno, a partida, a viagem... O retorno...
Somos mortais!
Um beijo
os nós de nós que transformam promessas em certezas.
há sempre um ulisses e uma penélope em cada rosto e rasto... e resto.
abraço, assis!
Poesia, mergulhar em palavras e descobrir ausências e desejos. Simples, profundo, suave e doloroso.
Abs,
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