Acordei há pouco, e me sentindo muito só. Te ler me povoou, Assis.
(Não tive, ao contrário da Lelena, o menor problema para postar esse comentário, embora nunca tenha dado um banho nem sequer trocado a fralda do cache. Problema venho tendo é com meu scaner, zerinho mas morto, o que me impediu de postar no FB algumas fotos. Entre elas, Paulinho Saturnino de muletas fincadas nas areias capixabas no verão de 73 e várias da feira de Feira no verão de 71.)
9 comentários:
E já tem notícia
do outro?
Ou o outro
continua ocioso?
Abr.,
Insuportável ausência...
Beijos.
Acordei há pouco, e me sentindo muito só. Te ler me povoou, Assis.
(Não tive, ao contrário da Lelena, o menor problema para postar esse comentário, embora nunca tenha dado um banho nem sequer trocado a fralda do cache. Problema venho tendo é com meu scaner, zerinho mas morto, o que me impediu de postar no FB algumas fotos. Entre elas, Paulinho Saturnino de muletas fincadas nas areias capixabas no verão de 73 e várias da feira de Feira no verão de 71.)
Abraço
talvez o que mais me cative em sua poesia é a capacidade de sintetizar coisas tão profundas e intensas quanto as sensações de ausência ou solidão.
sua poesia é superior.
um beijo, poeta.
Quem bafejado, deste modo pela poesia, se pode dizer só?
Nenhum rio resiste a essa barca!
Beijo meu
Essas sensações mexem lá no fundo da alma!!!!
foste fundo em poeta!!!!
Uma lindeza, Assis. Muito bom.
Beijo.
qualquer outra solidão é um barquinho de papel
Tão imenso!!!!!!!!!!!
bj,bj
porque também ela, a solidão, preenche.
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