Para Toda Literatura
CORRER OS OLHOSas crinas dos cavalosquando levadas pelo ventodesatam galopeé um golpe de belezana sensibilidadecorrer os olhos à completudeAssimAssis, Ir do poema à poesia, assim o Assim; espero goste, gostei. Abraço.
A previsão de dias ocos não nos diz nada, além do sentido.Beijo, poeta.
Originalidade, esse é teu nome.Beijo, Assis.
que lindo...um beijo, poeta.
Maravilha que cala!beijo!
e deus não tem nada a ver com isso, coisas de gente.bj, poetaço
a quase morte: o silêncio: o tempo que vaza: a incompletude: porque tudo é sempre outra coisa.grande abraço!
Que poema! Oráculos nus recitam em vão: imagem que parece uma pintura.Beijos,
vãos completos de imensa poesia...Beijos.
Como é bom ter essa árvore por perto.Abr.,
Interpretar é estragar. Completo!Um beijo
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11 comentários:
CORRER OS OLHOS
as crinas dos cavalos
quando levadas pelo vento
desatam galope
é um golpe de beleza
na sensibilidade
correr os olhos à completude
Assim
Assis, Ir do poema à poesia, assim o Assim; espero goste, gostei. Abraço.
A previsão de dias ocos não nos diz nada, além do sentido.
Beijo, poeta.
Originalidade, esse é teu nome.
Beijo, Assis.
que lindo...
um beijo, poeta.
Maravilha que cala!
beijo!
e deus não tem nada a ver com isso, coisas de gente.
bj, poetaço
a quase morte: o silêncio: o tempo que vaza: a incompletude: porque tudo é sempre outra coisa.
grande abraço!
Que poema! Oráculos nus recitam em vão: imagem que parece uma pintura.
Beijos,
vãos completos de imensa poesia...
Beijos.
Como é bom ter essa árvore por perto.
Abr.,
Interpretar é estragar. Completo!
Um beijo
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