segunda-feira, março 25, 2013

Ensaio sobre a morfologia do rubro e do coral


Você não entendeu meu gesto
Apontava aquela nuvem em sorriso
O mar que despontava nos dedos
Você não via as pétalas da manhã
Eu sei que caminhávamos destroços
Mas é assim o amor:
Esta sina de descrer verdades

13 comentários:

Lídia Borges disse...


Caminhar em destroços pode confundir os olhos e o coração.

"Descrer verdades" é uma expressão arrebatadora.

Um beijo

Tania regina Contreiras disse...


Descrever verdades de verdade é para poucos. Para gente como você. Senão, é de doer...rs

Beijos,

Anônimo disse...

Puro ( de) leite , (des)crer verdades absolutas, relativas e seja lá "quais-quais" forem as intenções.
Labiríntico de se ler.

visitantes@wordpressmundi.net

José Carlos Sant Anna disse...

Primeiro o título, um achado poético, depois a interpenetração do presente no passado marcado pela adversativa mas, fazendo sopesar a força da expressão "descrer verdades". É que talvez se possa dizer "discutindo a relação poeticamente".
Abraços,

Eleonora Marino Duarte disse...

eu descreio para amar!
que poema mais certeiro!!!!

beijos.

AC disse...

Cenários resguardados em balões que nunca se encontram...

Abraço

Ira Buscacio disse...

descrer verdades... que achado

de torar!!!! plagiando o poetaço
bj

Adriana Riess Karnal disse...

e o amor segue verdadeiro
as pessoas é que seguem com a mentira
Assis, bom feriado:)

Fred Caju disse...

Quem ama dinamita verdades. Muito bom.

Abraços.

dade amorim disse...

Difícil para quem ama espalhar verdades. Difícil para quem ama deixar de esconder alguma coisa.
Beijo, Poeta.

Teté M. Jorge disse...

Quem ama se desnuda...

Feliz Páscoa!

Beijos.

Luiza Maciel Nogueira disse...

lindeza Assis, lindeza que apesar do desencontro, ainda existe um encontro. beijos

Unknown disse...

Entre destroços, possíveis pétalas...

Beijos, poeta