quarta-feira, fevereiro 27, 2013

fragmento e alheamento


eu olho para o poema
e me penso outro
aquele que vaga
na saliência silábica
de cada palavra

8 comentários:

Cris de Souza disse...

Leio a tempo
Fragmento
Em todo alheio!

Beijo, mestre.

Lídia Borges disse...


Acontece assim, algumas vezes.
Vê-lo assim (d)escrito é que não acontece com frequência.


Um beijo

LauraAlberto disse...

e o poema te olha e lê o seu criador
e vê o seu mestre

beijinho

Ben Magno (Sr. Borges) disse...

Como fragmentos-rastros de si no outro, múltiplo a cada nova leitura...
Abraços!

José Carlos Sant Anna disse...

De saliência em saliência, o poeta preenche os vazios com uma poética inigualável.
Abr.,

dade amorim disse...

Cada saliência silábica nos faz outro. Lindo poema!
Bj bj

Anônimo disse...

Delícia!
Beijo,Beijo...

Unknown disse...

e no interstício em que vaga acende o eco em baga com que roda todo o corpo.

abraço!