Para Toda Literatura
Leio a tempoFragmento Em todo alheio!Beijo, mestre.
Acontece assim, algumas vezes. Vê-lo assim (d)escrito é que não acontece com frequência.Um beijo
e o poema te olha e lê o seu criadore vê o seu mestrebeijinho
Como fragmentos-rastros de si no outro, múltiplo a cada nova leitura...Abraços!
De saliência em saliência, o poeta preenche os vazios com uma poética inigualável.Abr.,
Cada saliência silábica nos faz outro. Lindo poema!Bj bj
Delícia!Beijo,Beijo...
e no interstício em que vaga acende o eco em baga com que roda todo o corpo.abraço!
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8 comentários:
Leio a tempo
Fragmento
Em todo alheio!
Beijo, mestre.
Acontece assim, algumas vezes.
Vê-lo assim (d)escrito é que não acontece com frequência.
Um beijo
e o poema te olha e lê o seu criador
e vê o seu mestre
beijinho
Como fragmentos-rastros de si no outro, múltiplo a cada nova leitura...
Abraços!
De saliência em saliência, o poeta preenche os vazios com uma poética inigualável.
Abr.,
Cada saliência silábica nos faz outro. Lindo poema!
Bj bj
Delícia!
Beijo,Beijo...
e no interstício em que vaga acende o eco em baga com que roda todo o corpo.
abraço!
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