...mas se ambos necessitam de cantar, ao poeta dói-lhe mais o canto, o pássaro, esse vive sem interrogações, vive pelo instinto, não admira que não escute o canto do poeta, no papel, não semelhante a quem como ele, outro pássaro, luta só pelo quotidiano.
10 comentários:
a ave arde
o poema em brasa.
belo Assis!
bjs
Os pássaros nem sempre sabem aproveitar o sentido do vento.
Beijo
axioma em chama!
bj, poetaço
Que aflição...
Beijos.
[e continuará,
esse astro maior, a arder
enquanto resistir a palavra.]
um imenso abraço, Assis
Lb
Para nenhum pássaro.
Beijo.
Temperamental!
Um pássaro quando canta fá-lo pela urgência da sua voz, como os poetas.
Beijinho, Assis!
...mas se ambos necessitam de cantar, ao poeta dói-lhe mais o canto, o pássaro, esse vive sem interrogações, vive pelo instinto, não admira que não escute o canto do poeta, no papel, não semelhante a quem como ele, outro pássaro, luta só pelo quotidiano.
Beijo redobrado
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