domingo, novembro 11, 2012

Canção para chamamento de aves numa praça esquecida em pôr de sol


O menino brincava curioso com o tempo
Apreciando cores, balões, algodão doce
Eu fumava solitário num banco de pedra

Alheio a todas essas vicissitudes
Um sapo fazia descompostura no vento

5 comentários:

Suzana Guimarães disse...


Gostei do final, quebrou tudo para trás.

Um abraço,

Suzana Guimarães - Lily

Everson Russo disse...

Cenários de vida que ao olhar do poeta se fazem distintos...abraços de boa semana...

Bípede Falante disse...

sapo no vento há de saltitar feito rã :)

beijoss

Tania regina Contreiras disse...

O poeta e o menino...seriam os mesmos? :-)
Beijos,

Mariani Lima disse...

A descrição do cotidiano é poética quando se tem esse olhar de fotógrafo,que pega o melhor ângulo.
Abraços. Fica com Deus.