Oh poeta augusto, verso
singular
De logro vivo eu, em rogo
Oh tão sutil abismar-se
Quem me dera um pouso
Uma choupana de quimeras
Um poema cheio de etceteras
Um vaso perfumado de alecrim
Que dói em mim/Que dói em mim
A carne virginal de uma palavra
5 comentários:
" De logro vivo eu, em rogo... "
Todo o poeta vive nessa ânsia do poema perfeito. Nunca o encontrará para bem da poesia.
Lídia
A pureza ainda existe na palavra... Nós que a cobrimos de vozes.
Adoro te ler!
E esse poeta faz dos versos a vida,,,e da vida sua leveza de alma...abraços.
etc, etc, etc, etc...
bjo
"Uma choupana de quimeras..."
Nada mais que a própria vida...
Beijo.
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