eu vou ao novo rastejante
que de verdade nada novo há
alguns trocadilhos e eis o ovo
como queria colombo: de pé
o mundo é mesmo escombro
dou-me murros, muro e ombro
qualquer trambolho, mondrongo
a liturgia do aparente: bingo
ô menina acertei no milhar
que se lixe o mundo, que lixo
há
10 comentários:
ótimo poema Assis, adorei o final impactante
beijo
Mas que desses escombros se saiba fazer renascer,,,abraços de bom dia.
"a liturgia do aparente"
Lamentavelmente, o Ser é já tão pouco. Resta o ter e o engano...
Um beijo
o aparente traveste-se de tantos olhares...
beijinho, Assis!
Ó ilustre poeta,bom dia ! É de homens assim como você,e eu,que esse mundo digital/virtual/ farjadici(al...) precisa.
A fajardice e a canalhice, de uns tempos pra cá,imperam através de lóbo e lóbas com capas de cordeiros,óvelhinhas e óvelhas.
É uma vergonha,uma covardia o que alguns lóbos e lóbas fazem com Divas, aparentemente indefesas.Digo Divas porque trabalho com uma e sei o poder dela(s) e o quanto essas aparentemente indefesas, são alvos e incomódam, ó ilustre poecta.
O lóbo e as lóbas entram pelas janelas alheias, não apreciam vitórias,nem medalhas de ouro ou prata, correm aos dicionários para molestarem mais ainda a quem não lhes faz nada.
Enfim, não dão Intervalos e perdem a noção dos limites. Invadem até outras redes sociais.Enfim, a cada dia descem mais a ladeira...
São diferentes,ó poeta macho, tu me entendestes??? Dou-lhe essa alcunha de macho porque sou do ramo do poeta, que não se esconde atrás de nada e rasga o verbo.
Como diria (m) a (s) diva (s):
Tu és o TESÃO das palavras.São elas que dizem. Veja bem.
Vejo também que tu recebestes um prêmio VEJA , ó poeta, agora é que vejo.Vejo também que não foi em vão essa premiação.
Confuso o meu pensamento,ilustre poeta, leve em conta,não sou dessa ár(ia),sou de outra.
Mas,porém,todavia,entrectanto... de uns tempos pra cá, passei a "investigar" esse mundo virtual, que não mede consequências quando sentimentos vis,tais quais a inveja,o ódio e a competição (negativa )-no caso- dominam esses seres e os tornam cégos e insensíveis. Eles não veem e nem imaginam o quanto fazem mal às pessoas.
Ilustre poeta, no meu garimpo de ontem à noite, ao me deparar com cena tão dantesca,tão vergonhosa, covarde e revoltante... tive vontade de adentrar à-à telinha e dar umas boas porradas num gajo que se faz lóbo em forma de cordeiro.
E.T. O alijamento cresce. Por que será? Pergunta (e respostas),entre outras,que estão sendo respondidas no "abstract" que preparo sobre "esse" mundo virtual.
Tenha um bom dia ilustre poeta. Desculpe-me pela veemência e por invadir seu espaço poético. Darei meus contatos pessoais via e-mail.
Rodrigo Silva .
Não tenho blog,daí o anônimato assinado.
Olá.
Gostei muito de seu blog,parabéns.
Sabia que agora seu blog pode aparecer em um portal,isso mesmo,o Portal Teia,um portal só de blogs de qualidade.
Se quiser participar é só nos fazer uma visitinha.
Até mais
e a vida segue..
beijo Assis..
já acreditei em ir de novo, mas depois me dei conta que ir de novo pode ser o mesmo que ficar no mesmo lugar.
beijoss
Pois é, Assis, de novo há sempre pouco. Mas acertar no milhar é uma beleza de novidade.
Beijo pra você.
O último verso chega a doer...
Belo, poetinha
bjo, bjo
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