Sou devoto dos cimos e das
auroras
Tenho em mim tendências de
elevação
Às vezes me confundo em nuvem
Viajo no sobressalto do
horizonte
Enlanguescido no
despertencimento
Só quando azul me percebo
desvario
Todo rumor me ganha rumos de
vento
Gorjeio saliva para os teus
despertares
Dou braços ao silêncio se me
embaraço
5 comentários:
Um sentimento que se deixa levar com o vento,,,feito nuvem,,,bem acima do horizonte...abraços de bom sábado...
Quanta beleza tanta!
Abç.
que boa continuação em sempre tão belos versos
beijo
a fluir o poema
e novas vidas
se encantam
...
forte abraço, irmão.
Imaginei o poeta voando, rs. Que poema mais lindo =)!
Li várias vezes.
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