quinta-feira, julho 26, 2012

Poeminha de andorinha


Não consegui acender a palavra
Permaneço insone no verso ensandecido
Debulhando a imensidão ao largo desta hora

12 comentários:

Joelma B. disse...

poeminha para voo solitário!

Beijinho, Assis!

Anônimo disse...

Muito belo, poeta!

Beijo.

Tania regina Contreiras disse...

É de impossibilidades que foi tecido o poema? Tuas fibras reluzem sempre, querido e admirado poeta!

Beijos,

Lídia Borges disse...

"Debulhando a imensidão"

Palavras acesas na claridade de um "poeminha de andorinha".

São frutos de muito sabor, os desta árvore nascidos.

Beijo, Assis!

Anônimo disse...

Vasta hora...
Beijo!

dade amorim disse...

Saudade das grandes. Mas ando viajando pelas Minas Gerais, onde mora um filho meu, e às vezes o acesso fica bem difícil.

Beijo.

dade amorim disse...

Saudade das grandes. Mas ando viajando pelas Minas Gerais, onde mora um filho meu, e às vezes o acesso fica bem difícil.

Beijo.

Luiza Maciel Nogueira disse...

imensidão que aconchega os olhos

beijo

LauraAlberto disse...

fogo Assis,

duas pedras
um vidro e sol
dois pauzinhos

as tuas palavras
a tua mão

beijinho

Daniela Delias disse...

Ao largo. Tão lindo isso...

Bjo, poetinha :)

Cris de Souza disse...

Amplitude, a palavra.

Tamiris Mend. disse...

E bate as asas para tão longe conseguir voar...
Parabéns.