árvore da poesia: Ensaio para os rudimentos da escrita

terça-feira, março 25, 2014

Aquilo que o poeta canta bem baixinho
Em segredo de confessionário
É só uma corruíra a beliscar o peito

Teté M. Jorge disse...: Ai, que meigo...

Beijo.; 9:46 PM
Eleonora Marino Duarte disse...: <3

aquilo que o poeta encanta....

beijos, poeta.; 3:33 PM
dade amorim disse...: Belo, belo!

Beijo; 3:43 PM
Cecília Romeu disse...: Então vou te falar bem baixinho, Assis:
se uma andorinha só não faz verão, uma simples curruíra a beliscar o peito já faz poema.

E quantas são as estações que cabem em apenas um poema, não é mesmo?

Beijos!; 4:51 PM
Anônimo disse...: é o amooooooooooooooooooor...
que belisca assimmmmmm...
:); 10:08 AM
José Carlos Sant Anna disse...: do encanto da corruíra faz-nos ser o que somos com o teu canto.
Abraços, poeta!; 11:05 AM
Lídia Borges disse...: O coração, uma clareira sempre habitada. Se não a floresta inteira, a pequenina ave!...

Beijo; 8:09 AM
Unknown disse...: e sangra, assis, e sangra...

abraço!; 6:02 PM
Cris de Souza disse...: Me fez pensar que o poema é a penitência...; 12:35 PM
dade amorim disse...: Muito bem bolado, Assis!
Beijo; 4:08 PM
José Carlos Sant Anna disse...: Então, deixemos a corruíra montar o seu baile!
Abraços, poeta!; 5:12 PM
Anônimo disse...: Lindo, lindo, lindo, lindo, lindo e ...
ainda bem que é uma corruíra...
Lea Virgílio Caldas; 11:02 AM