Quisera eu entender sobre a
magia
Quiçá versar sobre ninhos
Nada me cabe nesta andança de
Espantalho espantado em
arrebóis
Meus folguedos são tristes
labaredas
Este insone silêncio sem
significado
A luz que não se ordena na
retina
Fragmentos de ausência,
vazios
O caos que me insufla ao nada
7 comentários:
E enquanto deseja a magia, faz a magia com as palavras! :-) Belo, belo, poeta!
Beijos,
Uma luz na retina é quanto basta, Poeta.
Bjs
Suas palavras combinam, como uma linda dança.
Beijos :)))
De ciranda em ciranda, a poesia vai entrando na roda e agradecendo...
Abraço, poeta!
Estou colocando em dia as cirandas...
Adivinha por qual cor comecei?
Beijo, mestre!
Esse nada que mais parece um arco-iris, porque o caminho é mais interessante que o pote de ouro que tem no final.
Muito belo, Assis!
Ninfas e lilases de muita beleza!
Beijo.
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