terça-feira, setembro 17, 2013

Uma outra ciranda para ninfa e lilases

Quisera eu entender sobre a magia
Quiçá versar sobre ninhos
Nada me cabe nesta andança de
Espantalho espantado em arrebóis
Meus folguedos são tristes labaredas
Este insone silêncio sem significado
A luz que não se ordena na retina
Fragmentos de ausência, vazios
O caos que me insufla ao nada

7 comentários:

Tania regina Contreiras disse...


E enquanto deseja a magia, faz a magia com as palavras! :-) Belo, belo, poeta!

Beijos,

Lídia Borges disse...


Uma luz na retina é quanto basta, Poeta.


Bjs

Anônimo disse...

Suas palavras combinam, como uma linda dança.

Beijos :)))

José Carlos Sant Anna disse...

De ciranda em ciranda, a poesia vai entrando na roda e agradecendo...
Abraço, poeta!

Cris de Souza disse...

Estou colocando em dia as cirandas...

Adivinha por qual cor comecei?

Beijo, mestre!

Cecília Romeu disse...

Esse nada que mais parece um arco-iris, porque o caminho é mais interessante que o pote de ouro que tem no final.

Muito belo, Assis!

dade amorim disse...

Ninfas e lilases de muita beleza!

Beijo.