sábado, setembro 14, 2013

Enquanto fio zeloso a intempérie do olhar

Não me importa mais nada
Tenho silêncio e ausência
Suficientes para eternidade

12 comentários:

José Carlos Sant Anna disse...

Um silêncio polido pelo vento?
Abraço, poeta!

dade amorim disse...

Intempéries do olhar são para sempre.

Abração dos grandes.

Lídia Borges disse...


silêncio e ausência, finos fios para tecer uma teia de infinitudes além "intempérie do olhar".

Um beijo

Unknown disse...

Quando a ausência nos traz nossa presença e o silêncio nos fala sobre a nossa voz que antes calava!!!

Abraços, poeta

Teté M. Jorge disse...

Pra mim também, não importa mais nada... tenho silêncio e ausência infinitamente.

Beijos.

Tania regina Contreiras disse...


Te leria pra sempre. É o que penso a cada poema seu que leio.

Beijos,

Ira Buscacio disse...

como um pequeno poema pode devastar um país!

de torar, e torar, e torar...

saudade imensa que faz a gente voltar
bj, poetaço

ÍndigoHorizonte disse...

Y sin embargo...

Anônimo disse...

Tanta coisa linda aqui, pra sempre!!!
Beijo!

Cris de Souza disse...

O silêncio tem vez...

Cecília Romeu disse...

O que sempre se escreve, nem sempre se diz.
E o silêncio tem mãos, Assis.

Beijos!

Lidi disse...

Belo poema, Assis.
Um abraço.