domingo, agosto 25, 2013

Sobre inércias, inutilidades e afins

Não te negues aos silêncios
A este ar que atiça a face
Que cuido das ausências
Deste incessante partir
Que me queima os olhos

10 comentários:

dade amorim disse...

Ausências difíceis.

Beijo.

Unknown disse...

ausências presentes dilaceram exasperam escrevem urgentes melodias.

Abraços, poeta

ÍndigoHorizonte disse...

Una petición sutil y de tan sutil y suavemente desgarrada, muy hermosa.

Jota Effe Esse disse...

Ausências se fazem necessárias
quando a saudade não chega
ela precisa chegar
pra ver se o amor existe. Meu abraço.

Mateus Medina disse...

Muito bonito.

Um abraço!

José Carlos Sant Anna disse...

São as veias vivas do silêncio queimando...
Abraços, poeta,

Ingrid disse...

lava a ausência com lágrima...
beijo poeta e uma linda semana!

Tania regina Contreiras disse...


Um partir interminável, isso é Síssifo e sua pedra...

Beijos,

Unknown disse...

incêndios que tragam enquanto permaneço faminto sobre cada uma das minhas ausências.

maravilha, poeta!

abraço!

Cecília Romeu disse...

E o ar sobra quando não se precisa dele para falar.

Beijos!