sexta-feira, julho 05, 2013

Ode à perversidade cartesiana

como lírio aceso na imensidão
confinado ao desígnio
do rubro anseio
poema ou pedra
vapor desperto ou suspenso
de todos os fins me permeio

3 comentários:

Cris de Souza disse...

Isso é só o começo...

Beijo!

José Carlos Sant Anna disse...

Só desnudando a palavra com este punhal pode se chegar a uma Ode tão bem acabada.
Abração,

dade amorim disse...

Ele era mesmo bem cruel!

Beijo beijo.