segunda-feira, junho 24, 2013

quando enfim curso a mão da ira

vou deixar que este mar siga
o que a nuvem singra
o que a espada vinga
o que o vento castiga
o que a palavra devasta

7 comentários:

Primeira Pessoa disse...

é que, às vezes, poeta de feira, a palavra é escassa.

abração,
r.

José Carlos Sant Anna disse...

E que o resto silencie!
Abraços

Tania regina Contreiras disse...


...e eu vou seguir o mar! :-)
Beijos,

Eleonora Marino Duarte disse...

estar por conta das águas
é sempre transcendente...


tão bonito, Assis...


beijo.

Joelma B. disse...

do início ao fim: palavra!

Beijo!

Lídia Borges disse...


Verbos irados, de facto!

Beijo

dade amorim disse...

Belas palavras, Assis!
Apesar da ira.

Beijo