terça-feira, abril 23, 2013

bendita a língua que afia o veio


preciso me afogar de sol
de mar, de vento,
da sutil rutilância das cores
dessas coisas que cheiram
como teu sexo encantado

9 comentários:

Vais disse...

nooossa, bendita mesmo :)

beijo

José Carlos Sant Anna disse...

É entregar-se ao afogamento como uma cereja ao bolo.
Abr.,

Anônimo disse...

A intimidade do poeta com as metáforas e a sua ( de vc, poeta)habilidade em tranformá-las em versos tão belos,simples e comunicativos... fazem a diferença nesse orbe, onde se encontra(m)-em grande maioria- mero (s) lucubrador(es) de versos.Você é um poeta único.Aceite esta realidade e conscientize-se dela. Passe a cobrar entrada ao seu blog.:) (wordpress.org.com)

dade amorim disse...

A beleza predomina sempre em seus versos, Assis.

Beijo.

Tania regina Contreiras disse...


Ah, lendo um comentário anterior. Não, não, por ter talento e sangue de poeta, abra as portas e deixe que teu sangue nos contamine. :-)
Beijos,

Luiza Maciel Nogueira disse...

preciso banhar-me de sol também Assis, que aqui está um frio de lascar

muitobelo

beijos

Reflexos Espelhando Espalhando Amig disse...

Que lindo...
encantamentos é o
que
pro
vo
ca...
Bjins

Unknown disse...

vida para além da vida...

Cris de Souza disse...

Ô delícia...