sábado, março 02, 2013

porque o silêncio me inunda


há coisas suficientemente breves
impossíveis de enumerar:
como a imensidão de um átimo
ou a pausa no final de um poema

10 comentários:

Fred Caju disse...

Esse daí a Daniela Delias vira fã.

José Carlos Sant Anna disse...

Também gosto dessa inundação sobretudo se sobrevivemos, Assis.
Abr.,

João A. Quadrado disse...


[tão imenso

tão breve como a vastidão
do alinhada palavra no horizonte.]

um imenso abraço, Assis

Lb

Ira Buscacio disse...

dos teus silêncios, breves, há sempre acúmulos de alumbramentos
inquietante!
bj,bj

Lídia Borges disse...


Coisas breves, ou nem tanto!


Um beijo

Tania regina Contreiras disse...


Eu me perco nesses minúsculos abismos, Assis! Ah, como gosto de me perder neles...

Beijos,

Teté M. Jorge disse...

Breves, mas intensas...

Beijo.

vanessa carvalho disse...

Muito bom.

Flores.

Adriana Riess Karnal disse...

qque poema inteligente, guri

Cris de Souza disse...

Dez, nota dez!!!