quinta-feira, dezembro 20, 2012

Poeminha de saudação a alvorada


Quando o amor irrompe
Exibindo a face mais tardia
Eu me pergunto pelo tempo
E sua tão pequena estada
Deito-me sobre o silêncio
E esqueço-me estrado
Na curta dádiva da estrada

4 comentários:

Unknown disse...

Palmas!!!

Everson Russo disse...

O amor sempre terá o seu próprio tempo...abraços.

Ira Buscacio disse...

alvorada é o meu melhor momento.
bj, poetaço

Luiza Maciel Nogueira disse...

belíssimo poeta em um amoroso poema!

beijo