sexta-feira, setembro 14, 2012

Poeminha para lascívia do orbe


no âmago do verso
late a estrela difusa
espraiada e silente

e tu me corróis:
inconsútil
em arrebóis

6 comentários:

Everson Russo disse...

E que esse verso enfim conquiste o brilho dessa estrela...abraços de bom final de semana.

Lídia Borges disse...


Quem sabe uma estrela no âmago do verso, pode sempre esperar amanheceres luminosos.

Um beijo

Tania regina Contreiras disse...

De uma sensualidade dos deuses!

Beijos, Poeta!

na vinha do verso disse...

brilho e pele de estrelas a
prazeirosamente
nos consumir

abraços amigo Assis


dade amorim disse...

"No âmago do verso" é que a gente se realiza, Assis.
Lindo e gostoso de ler.

Daniela Delias disse...

No âmago.

Ponto.