Ah tu não adivinharias a manhã
Em que vicejaram teus perfumes
E minhas mãos tontas e sedentas
Buscaram-te na rota de um oásis
As rendas que ensejaram a
pélvis
A corola deslindando os
girassóis
Tua língua a inventar arrepios
na
Lenta caligrafia de sílabas na
pele
7 comentários:
E que essa caligrafia de pele arrepie sempre...abraços de bom dia.
Quase uma tatuagem, Assis...Pele desenhada de letras: belo, belo poema...
Beijos,
Calam-se as letras todas...
Bjo
:)
é impressionante a delicadeza e sublimidade da tua poesia, poeta Assis.
beijo.
poeminha para alfabeto mudo!
Beijinho!
sílabas de pele em lenta cantoria, divinal!
beijo
Por sinal, uma senhora ária!
Beijo, mestre*
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