sexta-feira, junho 29, 2012

Tudo é distância na lavra da imensidão


Desenho a palavra rio
Na correnteza de sede
Exausto à tua margem

9 comentários:

Anônimo disse...

Que lindo esse paradoxo, sacia-nos e deixa-nos sedentos ao mesmo tempo.

Beijo.

Luiza Maciel Nogueira disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Luiza Maciel Nogueira disse...

ops, perdoe a minha distração! Maravilha Assis: esse rio que se estende nos lábios

(que vergonha, pareço uma desmiolada trocando poetas)

um beijo

Ira Buscacio disse...

De tanta sede, de tanto rio, me afogo!
Como não sabia dessa árvore? Agora sei pra sempre!
Bj grande, Assis

Anônimo disse...

U-a-u! Amei os poemas. Volto, té mais!
seguindo...

Fragmentos meus disse...

Lindo teus poemas,
adorei conhecer você aqui,
Seguindo te!
Cheiros
Eu! Leilinha

Leilinha & Amigos! disse...

Um cheiro
Eu! Leilinha

Daniela Delias disse...

Tão tu e tão outra a tua árvore. Os dois espaços são lindos. Mas há algo de renascimento aqui, de liberdade. Tão bom ter teus versos.

Bjo

Cris de Souza disse...

" Rio e me sinto mar. "

Foi o que deu na telha!

Beijo, meu mestre*