quarta-feira, junho 18, 2014

Um poema de 1980!


7 comentários:

ÍndigoHorizonte disse...

Es un bello poema, Assis. Y el silencio, ese silencio que tanto te invoca/convoca y a que a mí también tanto me gusta.

Lídia Borges disse...


Ao jeito de Ricardo Reis...

"desenlacemos as mãos"


Um beijo

Anônimo disse...

Que legal, Assis, esse resgate. =)
Beijinho.

Andrea Liette disse...

E o amor viveria livre
Entre o efêmero
E o eterno.


(Que lindo e intenso poema, Assis)

Beijo.

Andrea Liette disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ira Buscacio disse...

andar no passado
sobre a pele do poema
é uma viagem extraordinária

belo jovem poema!

bjs, poetaço

Tania regina Contreiras disse...


Os ontens...como são hojes!
Beijos, poeta!