domingo, dezembro 02, 2012

provisoriamente sem título (ou quem sabe não careça)


Eu não esqueço o que me empresta o olhar
Quanto mais atrevido o braço mais embaço
Foi de limar pedras que deleitei em nuvens
Foi no sossego da asa que encontrei o canto
Eu não esqueço o que me impregna o olhar

6 comentários:

Lídia Borges disse...

"Foi de limar pedras que deleitei em nuvens"

Uma bagagem preciosa!

Lídia

Teté M. Jorge disse...

O olhar é o embalo dos dias...

Adorei, poeta! Cheio de charme...

Beijos.

Everson Russo disse...

Olhar de alma que molda a vida em poesias...abra~cos de boa semana.

Joelma B. disse...

é... para íris e carecimentos!

chamaria assim!

beijo!

Bípede Falante disse...

que bárbaro!
tão expressivo que não carece mesmo :)

beijoss

dade amorim disse...

Também não esqueço, e para provar estão os teus poemas.
Bj.