quinta-feira, novembro 15, 2012

quase gênese, quase criação


agonizo a palavra dentro do poema
ela não faz ruído, mas exala a alma

3 comentários:

Teté M. Jorge disse...

Estupendo, poeta!!!

Beijos e flores.

Adriana Riess Karnal disse...

e a alma explode.
sucesso com teu livro, já te desejei isso antes, nao é?

Lau Milesi disse...

Poeta Assis, desculpe, mas ao ler seu poema lembrei de meu pai. Como lembrei!! Lindo, como sempre, mas muuuuuuito triste.

Um abraço.