terça-feira, fevereiro 03, 2009

poemas de centauro VI

Perdoai a singela aurora
Que rouba dos olhos
A lágrima incandescente

Sinto algo de sal
Na idade reticente
Desse espírito tosco
Que em mim habita
essas mornas paisagens

perdoai as palavras soltas
enquanto rumino aragens
e pastoreio com (e)terna calma
o silêncio na quadra de um rio

4 comentários:

Anônimo disse...

Caro poeta,

"Agradecei as palavras soltas. Assim no papel como no rio".

É bom tê-lo de volta a pastorear letras, transformando-as em belas imagens.

Abraço.

Anônimo disse...

Fazer poesia é viajar num universo
que só as pessoas sensíveis vislubram.
A ousadia em fazer versos soltos,
é uma peculiaridade sua que se assemelha aos grandes escritores.
Parabéns!

Graça Matos

Anônimo disse...

Fazer poesia é viajar num universo
que só as pessoas sensíveis vislubram.
A ousadia em fazer versos soltos,
é uma peculiaridade sua que se assemelha aos grandes escritores.
Parabéns!

Graça Matos

Anônimo disse...

<3
Lindo!!!

Parece que foi ontem...
:(