segunda-feira, janeiro 13, 2014

Uma outra ária para alfabeto de moça

Quando me povoas
No orbe do teu corpo
Tua fome me abocanha

Navego nesta sede
De precipícios
Neste visgo que não cede

Quando me povoas
De tulipas e utopias
Neste tempo tão dentro

10 comentários:

Anônimo disse...

Tão lindo, tão dentro!

Beijos, poeta :)

Cris de Souza disse...

Ser-te:
sede
que não
cede.

...

Beijo, mestre!

Francisco Xavier disse...

sempre perfeito!!!!

José Carlos Sant Anna disse...

Utopias para uma vida inteira!
Abração, poeta!

Ingrid disse...

a intensidade do amar....
beijo Poeta.

Andrea Liette disse...

Intenso, profundo : poesia pura que inspira êxtase e gratidão.

Andrea Liette disse...

Intenso, profundo : poesia pura que inspira êxtase e gratidão.

Tânia regina Contreiras disse...


Ah, de sede de precipícios bem sei, mestre-poeta! Dizer o quê? Exclamo!!!!!!!!!!!!!

Beijos,

Ira Buscacio disse...

sanha de boca assanha dentro o abismo de fora.

bjão,poetaço

Cecília Romeu disse...

Habitar-se do outro, para distrair marés e inundar-se de (a)mares.

Lindo, Assis!

Beijos!